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Documentário - Ways of Seeing

O documentário "Ways of Seeing" ("Modos de ver") retrata como a invenção da câmera e a possibilidade de captura de uma imagem, antes só vista presencialmente, mudou, não apenas o que se vê, mas também como se vê. O olho, que até então só via o que estava a sua frente, deu lugar a câmera, que passou a reproduzir imagens a qualquer hora, em qualquer tamanho e em qualquer lugar. Assim, essas imagens reproduzidas facilitam a conexão da experiência da arte com outras experiências, permitindo, até mesmo, diferentes significados de acordo com os movimentos e sons posteriormente inclusos na edição das imagens (exemplo: zoom e músicas, respectivamente) . Apesar de ser um vídeo antigo, nota-se a acentuação progressiva do citado acima, uma vez que cada vez mais aumentam as possibilidades de reprodução de imagens, por meio das tecnologias. Questões: - A reprodução de imagens é vantajosa? Até que ponto? - É possível que em algum momento a imagem real se torne completamente obsol...

Photoshop - Rodada Final das Fotografias

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Este foi, de longe, o trabalho mais difícil e que mais demandou tempo na matéria até agora. Como era minha primeira vez usando o Photoshop, não tinha ideia do que estava fazendo, o que fez com que fosse muito mais trabalhoso fazer até mesmo o básico. O fato de ter, como objeto, o tubo, e não apenas fotos geométricas básicas, também dificultou, em especial na hora de recortar o fundo. Após muita luta, fiquei bem contente com o resultado e acabei até gostando de mexer no Photoshop. Aqui, a imagem original e o resultado no Photoshop:

Rodadas de Fotografia em Aula

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Boa tarde! Durante a aula de hoje, tivemos quatro rodadas de fotografia, com as seguintes instruções:  Criar uma composição abstrata, fotografar em plano perpendicular em P&B Pegar a imagem do colega (anterior à sua) e reproduzir a estrutura da composição, fotografar em plano perpendicular em P&B Agora o aluno usará os mesmos elementos utilizados na reprodução para alterar a estrutura, fotografar em plano perpendicular em P&B O aluno poderá alterar, adicionar, subtrair, substituir elementos para criar uma nova composição em cores, fotografar em plano perpendicular. Seguem as imagens de cada uma das fotografias tiradas: 1. (minha favorita) 2.   (Original) (Reprodução)- Tive que pegar cano de chuveiro kkkk 3. (Essa me lembrou um rosto) 4.

Objeto Interativo - Rodada final

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Após as apresentações e críticas feitas na última aula, decidi que, para a rodada final do objeto interativo, iria incluir mais área para as diferentes texturas. Para isso, coloquei, no lado de fora da caixa, mais material, em adição ao que já existia na parte de dentro. Além disso, fiz alterações para a gravação do novo vídeo: outra pessoa interagindo com o objeto; encaixe e desencaixe das peças e maior proximidade da câmera. Assim, este foi o resultado:

Objeto Interativo - Primeira Rodada

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Boa tarde! Para o objetivo interativo, meu grupo, composto por mim, Alice de Freitas e Rafael Miranda, pensou na criação de um objeto no qual a interatividade partisse de experiências sensoriais. Para isso, pensamos em um labirinto, ou uma espécie de caminho, pelo qual o seu percurso estaria repleto de diferentes sensações, notadas com as mãos, durante a interação com o mesmo. Os materiais também foram escolhidos, e seriam: papelão, lã, esponja e papel alumínio. Decidida a diretriz e os materiais a serem utilizados, minha ideia foi de criar um caminho que poderia ser montável, feito com 4 partes separadas (uma com cada material), com uma aba para encaixe com  percevejos   colchetes, assim permitindo diversas possibilidades distintas para a direção dos caminhos e ordem das texturas.  Seguem algumas fotos para melhor contextualização, antes da imagem e vídeos do objeto interativo finalizado: (papel alumínio) (lã) (tecido) (esponja)  (as quatro texturas com suas abas de...

Objeto de Papel - Rodada final

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Para a última rodada das fotografias dos objetos, poderíamos editar as fotos antigas,  tirar novas fotos ou refazer o objeto do começo. Nesta etapa, decidi lutar contra o impulso de refazer o objeto do início, apesar da vontade,  após ver o de meus colegas,  de criar um novo objeto com mais ângulos ou mais abstrato do que o último que fiz.  Assim, feita a decisão e mantendo o último objeto, preferi tirar fotos em  novos ângulos , utilizando não a sombra completa do objeto na parede, mas sombras internas dos espaços da flor.  Seguem os resultados das novas imagens (com exceção da última, que preferi manter, uma vez que estava contente com o resultado): PS: No dia seguinte ao que iniciei essa postagem, decidi que a título de interesse,   e para matar a vontade , faria mais uma sessão de fotos com outro objeto.  Se indecisão matasse...

Sobre o texto: A Teoria do Não - Objeto.

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De acordo com o texto proposto para leitura, a ser empregada como forma de direcionar a pesquisa de imagens, o não-objeto é "um objeto especial em que se pretende realizada a síntese de experiências sensoriais e mentais: um corpo transparente ao conhecimento fenomenológico, integralmente perceptível, que se dá a percepção sem deixar rasto. Uma pura aparência." Assim, levando em consideração o conceito de não-objeto e as referências citadas no texto, escolhi as imagens seguintes: PS: As imagens estão acompanhadas do texto em que foram retiradas as referências utilizadas, de forma a permitir melhor contextualização. "Mas o cubo é tridimensional, ainda possui um núcleo, um dentro que era preciso consumir e isso foi feito pela fase dita sintética do movimento. Já então o que sobra do objeto é pouca coisa. E é com Mondrian e Malevitch que a eliminação do objeto continua." (Mondrian) (Malevich) =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-...