AIA - 1º Período - UFMG

Para a análise de Hertzberger, nosso grupo (Eu, Marina, Nicolle, Ynaiá e Camila) escolheu o percurso que se iniciava na praça Sete e ia até o edifício Maletta. Relacionando o trajeto aos conceitos do livro, esse foi o resultado:  https://www.canva.com/design/DAEoTYSXABo/BsACJeYq0d1ATdUbaVkA9w/edit Nos slides, selecionamos os principais locais por qual passamos e explicamos como é possível conectar eles ao livro previamente lido. Seguem imagens e tópicos relacionados às explicações: RUAS Apartamentos: pouco contato com os vizinhos Mudança na entrada das casas Trânsito de carros privilegiado Rua como atmosfera (des)agradável (FOTOS DO TRAJETO) CRUZAMENTOS -Não é espaço de convivência -Totalmente planejado para carros -Terrível para pedestres (CRUZAMENTO ALVARES CABRAL X AUGUSTO LIMA) EDIFÍCIO MALETTA -Relação público e privado -O acesso é convenção -Aspecto não convidativo (ENTRADAS DO MALETTA) PREFEITURA -Acontecem exposições, atividades, manifestações no saguão da Prefeitura -Esca...

Para a versão final, alterei minha segunda emoção, mantendo apenas alguns elementos iguais, mas mudando sua forma principal e suas cores; além disso, adicionei mais alguns sons de "tamborzinhos" (decidi que eles ficaram legais kkk) Aqui o resultado final do meu Sketch Up sensitivo, incluindo Felicidade, Serenidade e Agonia:  

Boa tarde! Para a segunda versão, fiz novas cenas, envolvendo apenas o interior das formas, diferentemente do que tinha feito na primeira vez. Além disso, fiz um novo áudio, que tivesse mais sentido entre as partes (ainda com os "batuques" kkkk), mas ainda não sei se gostei muito dele.  O resultado foi este:  

Bom dia! Neste trabalho (com muita dor kkkk) tivemos que criar uma sequência de ambientes no SketchUp que apresentassem sensações/emoções diversas, a partir das experiências espaciais vividas por cada um. Minha emoções escolhidas foram felicidade, serenidade e tédio (que acho que durante o processo acabei mudando para agonia). Segue o vídeo do resultado:   

Nesta tarefa, feita durante a aula, tivemos que deformar três cubos de diferentes medidas, sendo estas: 3x3x3, 9x9x9 e 27x27x27. Seguem os resultados das imagens e a animação da exploração feita: Ex-cubo pequeno: Ex-cubo médio: Ex-cubo grande: Animação: (deixei do jeitinho que foi feito durante a aula, colorido somente por dentro, mas mostrei a parte de fora para dar uma ideia geral da forma)

Bom dia! Durante a aula de ontem escolhemos seis emoções; destas, selecionamos as três mais diferentes entre si e elaboramos desenhos relativamente rápidos, que remetessem a tais emoções, tidas dentro ou aos arredores das nossas casas. Os primeiro desenhos foram constituídos em uma e laboração abstrata rápida, enquanto os segundos  focaram n as qualidades das sensações/emoções com as materialidades do espaço. Seguem os resultados: Tédio: Serenidade/Paz: Alegria:

Boa tarde! A partir do desenho com um e dois pontos de fuga, feitos em aula, tivemos que fazer um desenho mais expressivo de um desses espaços, destacando uma sensação que o local transmite. Assim, este foram os resultados. Desenhos em aula: Desenhos expressivos:

Boa tarde!! Após os comentários feitos em aula sobre a minha primeira versão decidi fazer mudanças tanto no objeto quando no registro e no uso do mesmo, sendo essas: 1 -  confecção de uma réplica e retirada da "manga" no cabo de vassoura, substituindo esta por um velcro em um cabo de menor diâmetro, dando mais mobilidade e retirando o aspecto grosseiro e limitante da primeira verão; 2 -  maior demonstração das possibilidades de interação do objeto no espaço, mostrado, por exemplo, no uso das cadeiras.      Seguem as imagens e o vídeo da versão final do meu objeto vestível:

O documentário "Rua de Mão Dupla" mostra seis pessoas que se propõe a participar de uma experiência social. Duas a duas, elas trocam de residência, explorando um espaço desconhecido, como maneira de tentar entender e descobrir tanto a aparência física como os gostos, hábitos e dia a dia do(a) dono(a) do local. Achei interessante como, apesar da experiência durar apenas um dia, ao se inserir totalmente na vida de outra pessoa, muito deles descrevem o sentimento de uma intensa falta de pertencimento ao se encontrarem em um espaço novo com o qual estão desacostumados. Além disso, não sei se foi algo pensado, mas gostei de como a aparência dos moradores aparece, para quem assiste o documentários, apenas quando vão revelar seus pensamentos sobre o outro, assim permitindo com que nós possamos, junto a eles, analisar o (a) morador(a) antes de o(a)ver. Apesar de ter achado um estudo muito intrigante, fiquei chateada por não mostrar eles conhecendo uns aos outros kkkkk. Acho que teria...

Boa noite! Meu objeto vestível foi baseado nas seguintes diretrizes discutidas por meu trio (eu, Annie e Sara) :  Objeto tem partes moldáveis e rígidas; Objeto revela partes do corpo e esconde outras; Ideia principal é ter mobilidade e interações de diferentes formas. A partir disso, decidi que faria algo envolvendo lãs e tecidos (partes moldáveis) e cabos de vassoura (parte rígida). Como forma de interligar tais elementos, optei por criar uma espécie de manga ao redor de um cabo de vassoura , pelo qual se passaria o braço; além disso, cada dois cabos seriam interligados pelas partes moldáveis, podendo ser usado por diferentes quantidades de pessoas e de diferentes maneiras, permitindo a exploração do espaço e dos movimentos possíveis nele e, ainda, possibilitando a interação. Seguem as imagens do primeiro protótipo:

O novo texto de Vilém Flusser tem como tema as contradições da relação entre objeto e obstáculo, onde o objeto seria, ao mesmo tempo, o problema e a solução: sendo necessário, no entanto se mantendo no caminho de uma ação a se executar, ampliando ou restringindo os caminhos.  Flusser trata, também, do objeto imaterial, surgido após o avanço tecnológico, no qual o objeto se distancia da matéria, existindo virtua lme nte.  Para ele, a cons ciência  da curta vida de todas as criações (objetos imateriais inclusos)auxiliaria na futura criação de objetos de maneira mais responsável, com menos obstáculos e mais veículos de comunicação com os homens, ou seja, com mais liberdade.

Boa Tarde!! Durante a aula, nos mesmo trios utilizados para as performances, tivemos que "explorar e experimentar o espaço com f ormas de restrição e ampliação de movimentos e sentidos a partir de elementos que possam ser vinculados (encaixados, vestidos, acoplados, amarrados, incorporados) ao corpo". Depois disso, traduzimos as escolhas em instruções e diagramas/desenhos para que outros grupos pudessem fazer. Meu grupo (eu, Annie e Sara) decidiu utilizar um cobertor e explorar o ambiente com ele, assim, este foram nossos resultados: INSTRUÇÕES : Escolha um objeto maleável e moldável que possa te envolver. A partir do objeto, interaja com o ambiente de forma interna e externa Explore movimentos a partir do objeto. IMAGENS :              DIAGRAMA E DESENHO:

Boa tarde! Ao fazer a performance transmitida, através das instruções propostas por outro grupo, tive uma experiência bem diferente do que quando fiz a do meu próprio grupo. Apesar das instruções passadas a nós terem sido bem detalhadas, a composição da ideia por terceiros ( feita através apenas da escrita de comandos) com certeza teve um resultado diferente do que a ideia original, pensada pelo outro grupo. Gostei muito da proposta deles, que , ao invés de uma ideia geral possuía diferentes etapas, algumas delas me remetendo à meditação e, consequentemente, à dinâmica passada pelas duas arquitetas convidadas que conduziram o exercício similar a um "Mindfulness"; acho que a comparação entre os vídeos feitos por nós e pelo grupo original seria bem interessante ( e engraçada ) de se assistir.